Sinopse:
Um trolha homossexual. Um jogador de futebol filósofo. Um humorista deprimido. Uma prostituta de alma. Um assassino refinado. Uma prostituta de corpo. Um homem que consegue pensar e sentir o que os outros pensam e sentem.
Numa obra que é um gigantesco monumento, mistura frenética de poema e de thriller, Pedro Chagas Freitas visita os mais profundos calabouços da humanidade: o amor, a morte, a inveja, a paixão, a raiva, a mentira, o medo, o ciúme. E o sexo. Sempre o sexo. Porque é nele, sempre nele, que se encontra a verdade.
Opinião:
Não se enganem pelo tamanho do livro, pois tanto o primeiro como o segundo volume de In Sexus Veritas, são uns senhores calhamaços, num total de 1500 páginas. Eu só li o primeiro volume, que foi gentilmente enviado pela Chiado Editora, portanto a minha critica vai ser só e apenas sobre o primeiro volume.
Quando peguei neste livro, não tinha opinião nenhuma sobre o tipo de escrita, nem sobre a historia que tinha em mãos.
E aviso que para ler livro é preciso estar para aí virada, pois o texto é por vezes corrido, sem o normal uso da pontuação.
Por outro lado lê-se muito bem, as personagens apesar de caricatas, têm um ponto de ligação, facilmente conseguimos-nos por na pele de uma prostituta, ou de um assassino, jogador de futebol, um trolha homossexual, todos pessoas, todos com sentimentos que predominam em todos nós, amor, inveja, medo, etc.
Quem ler este livro tem garantidamente muitos momentos de reflexão tal como eu tive. Pedro Chagas Freitas deixa-nos uma serie de pensamentos, podem ler estes e muitos mais:
"Por mais vitórias que saboreies, por mais sucessos que alcances: se os procuraste e os conseguiste para simplesmente vingares a derrota que te um dia humilhou estarás sempre a saborear essa derrota. Nada mais do que essa derrota. Pode ter outro nome, pode ter outras cores, pode ter outros sabores."
"O pior das mães é que também podem morrer."
"A informação é a arma mais mortífera do mundo. Saber demais, é sofrer demais, é querer demais, é morrer demais."
Não se enganem pelo tamanho do livro, pois tanto o primeiro como o segundo volume de In Sexus Veritas, são uns senhores calhamaços, num total de 1500 páginas. Eu só li o primeiro volume, que foi gentilmente enviado pela Chiado Editora, portanto a minha critica vai ser só e apenas sobre o primeiro volume.
Quando peguei neste livro, não tinha opinião nenhuma sobre o tipo de escrita, nem sobre a historia que tinha em mãos.
E aviso que para ler livro é preciso estar para aí virada, pois o texto é por vezes corrido, sem o normal uso da pontuação.
Por outro lado lê-se muito bem, as personagens apesar de caricatas, têm um ponto de ligação, facilmente conseguimos-nos por na pele de uma prostituta, ou de um assassino, jogador de futebol, um trolha homossexual, todos pessoas, todos com sentimentos que predominam em todos nós, amor, inveja, medo, etc.
Quem ler este livro tem garantidamente muitos momentos de reflexão tal como eu tive. Pedro Chagas Freitas deixa-nos uma serie de pensamentos, podem ler estes e muitos mais:
"Por mais vitórias que saboreies, por mais sucessos que alcances: se os procuraste e os conseguiste para simplesmente vingares a derrota que te um dia humilhou estarás sempre a saborear essa derrota. Nada mais do que essa derrota. Pode ter outro nome, pode ter outras cores, pode ter outros sabores."
"O pior das mães é que também podem morrer."
"A informação é a arma mais mortífera do mundo. Saber demais, é sofrer demais, é querer demais, é morrer demais."
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