Em 1973, uma equipa de arqueólogos descobre no oásis egípcio de Kiffa, as ruínas de uma igreja copta. Durante as escavações é desenterrada a biblioteca do convento onde se encontra quase uma centena de manuscritos escritos em árabe, grego e latim. Entre o precioso espólio, um misterioso manuscrito, O Livro da Luz e das Sombras, datado do séc. XII, que pode ser a obra inédita do filósofo árabe Avempace, muçulmano de al-Andaluz, e que pretendia ser uma súmula de todos os conhecimentos alquímicos...
Opinião:
Este livro já está numa das minhas estantes à uns aninhos, e só agora é que me lembrei que o tinha e que nem a sinopse tinha lido.
A história em si não me fascinou, o que é estranho visto que adoro tudo o que esteja relacionado com o Egipto, escavações e manuscritos, enfim, não fosse o meu sonho de criança ser egiptóloga. Sonhos à parte, este livro deixou muito a desejar, talvez pela forma demasiado pesada com que a autora escreve. Diga-se bastava ler uma página, para começar a ter sono, mas ao mesmo tempo se tinha essa sensação, provocava uma sensação ambígua de querer continuar a ler só para saber se afinal de contas, conseguiam ou não desvendar o segredo do manuscrito. Quem afinal do grupo é que queria tanto as riquezas ao ponto de matar colegas.
Mas agora que já descobri tudinho, já posso finalmente encostar este livro à boxe.
Boas Leituras!!
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